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domingo, 6 de maio de 2012

O Nosso autódromo de Jacarepagua - RJ

Nada melhor do que começar com um video de sua inauguração:



E dizem: será construido um novo autodromo em Deodoro... será?? EU DUVIDO, isso é um GOLPE.






Apoio os pilotos e entusiastas que lutam pelo autodromo.





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Voce ja viu o desenho do autodromo de Deodoro ( o que dizem que irão fazer? se não viu, veja abaixo:
Sinceramente? sou mais, muito mais nosso Autodromo de Jacarepagua
 Quem conhece o autodromo de jacarepagua sabe que ele tem a visão previlegiada na arquibancada onde se consegue ver quase que todo o traçado, retas grandes, curvas de alta velocidade e uma localidade bem tranquila... agora olhe a foto acima e tire suas conclusões...
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 A historia do nosso querido autodromo do RJ.


Vamos voltar a história da mutilação dos autodromos, o circuito de hoje não foi mutilado por Hermann Tilke  e sim pelo poder público que preferiu ir mutilando aos poucos o circuito e agora quer matá-lo de vez.



Bom na minha infância quando a F1 vinha para o Brasil eu ficava em frente a TV do meio dia até o final da prova, digo meio dia porque a RGTV( para quem não lembra é assim que chamo a Rede Globo de Televisão enquanto eles chamarem as equipes de RBR e assim por diante) começava a transmissão nesse horário e ficava mostrando a história da F1 até o momento da largada, eu ficava vendo o calor infernal do Rio e os carros fritando na pista de Jacarepaguá o que era muito bom, mas me perguntava por que a F1 corre no Rio e não em SP, torcia para ver a F1 voltar para SP, bom era aquele bairrismos entre paulistas e cariocas, hoje eu queria msesmo é que corressem tanto em SP quanto no Rio ou que fossem alterando entre uma e outra a cada ano da F1 assim as duas pistas continuariam funcionando à todo vapor e melhorias sempre seriam feitas pois, uma iria querer ser melhor que a outra, mas isso não da mais.



Vamos a história.


Inaugurado em Junho de 1977, o então Autódromo da Cidade do Rio de Janeiro foi erguido conforme as exigências da FIA na época, tanto que foi chamado por algum tempo de "Autódromo-Modelo". O circuito tinha 5.030 Kms de extensão.

O Autódromo Internacional Nelson Piquet, mais conhecido como Autódromo de Jacarepaguá, por estar localizado às margens da lagoa homônima, em Jacarepaguá, é um autódromo da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Foi inaugurado em 1977 e até 1989 sediou as provas do GP do Brasil de Fórmula 1. A partir de 1995 até o ano de 2004 o autódromo sediou a etapa brasileira do MotoGP. De 1996 até 2000 sediou uma etapa da CART. Para os Jogos Pan-americanos de 2007, o autódromo passou por intervenções para dar lugar ao Complexo Esportivo Cidade dos Esportes, e, portanto, teve sua pista reduzida, deixando de ter a curva norte, uma das mais desafiadoras do circuito.

Nos primeiros meses de existência, Jacarepaguá recebeu as principais categorias do automobilismo brasileiro da época, e logo o próximo GP do Brasil de F-1 foi levado á essa pista recém inaugurada.

Em Janeiro de 1978 a Fórmula 1 deu uma "pausa" em Interlagos (que na época tinha quase 8 Kms de pista) e disputou esse GP do Brasil no Rio. Fez um imenso calor, infernal até, e com tantas quebras, o herói brasileiro daqueles tempos, Emerson Fittipaldi, deu um show com sua Copersucar! Fez algumas ultrapassagens que levantou a imensa torcida e conseguiu terminar a prova na 2ª posição, atrás da Ferrari do argentino Carlos Reutemann O melhor resultado da equipe brasileira em todos os tempos! Jacarepaguá começou sua história com o pé direito.

Mas em 1979 o GP do Brasil de F-1 voltou á Interlagos, mas Jacarepaguá recebia sempre as categorias de automobilismo brasileiro. Sempre com bom público, afinal, o automobilismo ainda era uma coqueluche na época.

No final de 1980 uma série de acontecimentos e decisões mudou os rumos de Jacarepaguá. A primeira delas é que a FIA considerava o Autódromo de Interlagos muito perigoso com seus 8 Kms de pista, e queria que a prova saísse de lá. O outro acontecimento foi a troca de promotor do GP do Brasil, que passou à ser o húngaro Tamas Rohonyi e o outro fato foi o surgimento da nova estrela do automobilismo nacional: o carioca Nelson Piquet, vice-campeão da F-1 em 1980. Assim logo foi decidido levar o GP do Brasil para o Rio de Janeiro definitivamente.

Em 1981 o GP do Brasil passou à ser em Março, e com chuva o argentino Carlos Reutemann venceu de novo, só que desta vez com a Saudia-Williams. A corrida foi marcada pela briga de bastidores entre os pilotos da Williams (já falamos disso anteriormente), já que era para o então campeão-mundial Alan Jones vencer a prova.

Em 1982 finalmente muito show, como em 1978. Nelson Piquet fazia a 2ª corrida do motor BMW, faz inúmeras ultrapassagens e venceu a prova de forma espetacular. O público até invadiu a pista. Nelson Piquet desmaiou no pódio de tanto cansaço. Porém nem tudo terminou de forma bonita: Uma semana depois a FIA descobriu uma caixa de água no Brabham de Piquet que se esvaziava á medida que o piloto freva, com isso o carro ficou mais leve do que o regulamento e Piquet foi desclassificado da prova. A sorte foi do francês Alain Prost da Renault, que ficou com a vitória.


Mas em 1983 Piquet chegou á Jacarepaguá determinado á vencer e não ser desclassificado. Uma nova corrida com show fazendo ultrapassagens e levantando o público fez Nelson Piquet vencer novamente com a Brabham-BMW. Dessa vez ele não foi desclassificado e esta foi a sua primeira vitória no GP do Brasil, ele que ganharia seu bi-campeonato mundial naquele ano. Foi neste dia também que foi tocado pela primeira vez o "Tema da Vitória" pela Rede Globo, quando Nelson Piquet venceu a corrida. Dia histórico.

Em 1984 um fato pouco percebido por muitos, mas histórico: A primeira corrida de Ayrton Senna na F-1 foi no GP do Brasil deste ano, em Jacarepaguá. O já bi-campeão Nelson Piquet não venceu, quem ganhou foi o francês Alain Prost, com a McLaren-TAG, sua 2ª vitória no Brasil.

Em 1985 outro momento pouco percebido, Ayrton Senna liderou pela primeira vez um GP durante uma volta, ele quebrou, tal como Nelson Piquet. Senna já estava com a JPS-Lotus-Renault e Piquet com a Brabham-BMW. Alain Prost venceu pela 3ª vez no Brasil, e com a McLaren-TAG.
Em 1986 uma corrida que até hoje é muito lembrada pelos brasileiros. Após Ayrton Senna jogar o inglês Nigel Mansell em um guard-rail na primeira volta, perdeu a liderança pouco depois para Nelson Piquet, e assim os dois ficaram até o término do GP. Piquet com a Williams-Honda venceu no Brasil pela 2ª vez, Ayrton Senna com a JPS-Lotus-Renault chegou em 2º. Dobradinha brasileira! A cena mais marcante foi o monento em que os dois seguraram juntos a bandeira brasileira no pódio. Piquet e Senna já era arqui-rivais nesta época.

Em 1987 Piquet e Senna ameaçaram brilhar, mas não conseguiram. Piquet terminou em 2º com a Williams e Senna com a Camel-Lotus-Honda quebrou. Alain Prost com a McLaren-TAG venceu no Brasil pela 4ª vez, tornando-se o recordista de vitórias neste país.

Em 1988 o Autódromo de Jacarepaguá mudou de nome, passou a se chamar Autódromo Nelson Piquet, em homenagem ao já tri-campeão do mundo. Já no GP do Brasil, Ayrton Senna fez sua primeira corrida com a McLaren no Rio no ano em que seria campeão-mundial pela primeira vez. Embora conseguiu a pole-position, teve problemas no carro no grid, e depois de trocar de carro largou em último. Prost logo assumiu a liderança na largada e não mais a perdeu. Senna foi desclassificado por ter trocado de carro, o que é proibido, e Piquet terminou em 3º com a Camel-Lotus-Honda. Prost com a McLaren-Honda venceu o GP do Brasil pela 5ª vez! Já era recordista absoluto.

Quando chegou o ano de 1989, Jacarepaguá viveu um incidente que começou a mudar sua história. Nos anos 80 era comum algumas equipes de F-1 virem treinar nessa pista, pois no início do ano era verão por aqui, enqüanto na Europa a neve e o frio acabava por impedir muitos testes, além do mais, muitos deles imendavam os testes com o Carnaval carioca. Neste ano, mais precisamente no dia 15 de março, o autódromo viveu um de seus piores dias. Era um dia de semana onde algumas equipes de F-1 realizavam testes, e de repente a AGS de Philippe Streiff escapa da pista fortemente entre as curvas Cheirinho e Nonato, capota várias vezes e bate. Streiff é atendido ainda no Centro Médico do Circuito e levado de Helicóptero á um hospital na Gávea. Só que uma confusão no atendimento e com o helicóptero causa sérios danos ao piloto francês, que dias depois descobre-se que ele ficou Paraplégico. Esse caso mostra não a falta de segurança de Jacarepaguá, mas sim o despreparo da organização da prova e dos testes para situações emergenciais. Isso é um alerta sério para a FIA.

No GP do Brasil, Senna conquista a pole-position, mas logo na primeira curva bate com Gerhard Berger e acaba o sonho logo ali. Nigel Mansell, estreando na Ferrari vence pela primeira vez no Brasil. Mauricio Gugelmin da March sobe ao pódio em 3º, e conquista seu melhor resultado na F-1.

Mas no fim de 1989 a FIA decide que Jacarepaguá não mais receberá a F-1 á partir de 1990, motivada pela falta de organização dos cariocas e pelo acidente de Streiff. No início de 1990 São Paulo faz uma reforma relâmpago em Interlagos e volta á receber o GP do Brasil de F-1. Assim Jacarepaguá perde seu maior evento.

Nos dois anos seguintes a pista carioca sobrevive. Recebe as categorias nacionais e regionais, mas a cada dia que passa a pista vai ficando ás moscas com o descaso. Em 1993 o autódromo passa á não receber mais a Stock Car, principal categoria brasileira e outras aos poucos vão se debandando. Isso porquê a pista a cada dia que passava ficava cada vez mais abandonada.

Em fins de 1994 é lançado pelo então prefeito César Maia um projeto de remodelação em Jacarepaguá, para "ressucitá-la" do abandono. Em 1995, toda a pista é reformada e o traçado é modificado entre as curvas 1 e 2, é criado um novo trecho. Neste mesmo ano o empresário Jorge Cintra consegue acordo com a CART e anuncia a Rio 400 para 1996. A Fórmula Indy iria correr em Jacarepaguá.

Após a pista ficar pronta em Setembro de 1995, o Mundial de Motovelocidade realiza sua primeira corrida no Rio, vencida por Luca Cadalora da Yamaha, em seguida a Stock Car volta á correr em Jacarepaguá. Só que em seguida o autódromo passa por mais uma grande reforma: A construção do Oval de 3 quilômetros para a Fórmula Indy.

Em 17 de Março de 1996 um dia histórico: A primeira prova da Fórmula Indy no Brasil é realizada, e apesar de alguns problemas pequenos de organização, a prova acontece muito bem. Emoção do começo ao fim, e para coroar este grande dia, o brasileiro André Ribeiro da equipe Tasman vence a prova. Festa geral.

Já em fins de 1996 o Mundial de Motovelocidade realiza sua 2ª prova no Rio, vencida pelo mega-campeão Michael Doohan, da Honda. Jacarepaguá recupera seus grandes dias, com duas categorias importantes do mundo realizando provas anuais, e com todas as categorias nacionais correndo lá novamente.

Quando chega o ano de 1997 a F-Indy volta a realizar sua prova no oval do Rio dessa vez em Maio e a categoria com novo nome (CART). O Rio de Janeiro também tem novo prefeito, Luiz Paulo Conde, um entusiasta das corridas, e que investa no autódromo. Com a primeira fila da corrida da CART ficando com dois brasileiros (Mauricio Gugelmin e Roberto Pupo Moreno), mas na prova eles se batem e o canadense Paul Tracy da Penske vence. Já o Mundial de Motovelocidade realiza a sua corrida em Agosto, com apoio da Rede Globo e novamente Michael Doohan com a Honda vence.

Em 1998 a corrida da já denominada CART foi emocionante, embora entristecedora para os resultados dos brasileiros. Os arrojados Alessandro Zanardi (campeão de 1997) e o canadense Greg Moore travaram a mais espetacular da CART em solo brasileiro. Faltando poucas voltas para o fim, Zanardi é ultrapassado por fora pelo Moore, com os carros emparelhados no Retão e quase se tocando na Curva 1 do Oval. Greg Moore com a Forsythe vence. A corrida do Mundial de Motovelocidade que seria em Outubro foi cancelada por problemas graves no asfalto.

1999 prometia ser diferente para Jacarepaguá, pois tanto a CART como o Mundial de Motovelocidade teriam que mudar suas organizações. No caso da CART logo foi resolvida com a troca de promotor, de Jorge Cintra passou á ser o super-campeão Emerson Fittipaldi. A corrida da CART passou á se chamar Rio 200, com percurso diminuido, e com bastante divulgação a prova até teve algum sucesso. Com a pole ficando com Christian Fittipaldi, o sobrinho do promotor, prometia ser uma corrida emocionante, sendo realizada em um sábado com tempo nublado, mas teve poucas trocas de posições e foi vencida pelo fenômeno recém-surgido: o colombiano Juan Pablo Montoya, da Chip Ganassi. Já o Mundial de Motovelocidade realizou sua etapa em Outubro e foi vencida por Norifume Abe da Yamaha.

Em 2000 o último ano dessa 2ª fase de glórias da pista carioca. A CART realiza a última Rio 200 (na época não se imaginava que seria a última), e apesar da surpresa Alexandre Tagliani ter dominado a prova, ele erra no final e entrega a vitória à Adrian Fernandez, da Patrick, em um ano que os Brasileiros dessa categoria dominaram e ganharam o título com Gil de Ferran. O Mundial de Motovelocidade realizou sua etapa em um sábado de outubro e foi vencida por Valentino Rossi, da Honda, esta foi também a última etapa do Mundial de Motovelocidade no Rio.

No início de 2001 o prefeito recém-empossado, César Maia, decide não gastar mais com as provas do autódromo, e manda cancelar a etapa do Mundial de Motovelocidade e logo começa um processo para cancelar a Rio 200 com um calote. Em menos de 1 mês ele consegue: faz Jacarepaguá perder duas corridas internacionais importantíssimas, e pode estar iniciando um novo período de abandono na pista. Se o passado de 23 anos e meio é glorioso.

Em 2008, foi anunciada oficialmente a demolição do autódromo, com o objetivo de abrigar instalações para uma possível candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Com isso, foi iniciada a criação de um novo espaço para competições de kart, sediando os campeonatos estadual e carioca da modalidade. O autódromo vai ser transferido para o bairro de Deodoro.

Agora vamos ao abandono:






EM OBSERVAÇÃO A FOTO ACIMA, TEM O SEGUINTE VIDEO:






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Enquanto isso em um site da Bahia:

ENQUANTO SONHAMOS COM UM AUTÓDROMO.....QUEREM MATAR JACAREPAGUÁ........

Extraí de um blog na internet partes de um texto sobre a "morte" do Autódromo de Jacarepaguá no Rio de Janeiro. Uma belíssima pista, com um traçado que é elogiado por todos os pilotos e mesmo já parcialmente destruído pelo PAN do RIO, o que restou da pista ainda proporciona excelentes disputas como foram as corridas do Racing Festival (Trofeo Línea e Fórmila Futuro) neste último final de semana.

O texto é duro , fala de especulação imobiliária e do valor do novo autódromo 400 milhões (vixe maria!!!!)

.. absurdo de se pensar em gastar 400 milhões para a construção de uma nova pista em Deodoro soa irracional, pois com 20% desse valor pode-se deixar Jacarepaguá em condições de voltar a receber eventos internacionais, inclusive com a construção de novas arquibancadas e complementação do setor Norte para a pista voltar a ter 4km, como era antes da mutilação provocada pela construção dos elefantes do Pan.

Se a alegação é de que Deodoro concentra um grande número de jovens, então nada mais justo que os equipamentos olímpicos sejam destinados para lá, afinal de contas o esporte atlético seria mais "democrático", por exigir poucos recursos financeiros para a sua prática, correto?

Nem precisa construir nada agora em Deodoro, basta fazer as instalações dos jogos de forma provisória sobre o autódromo, utilizando em sua maior parte o setor norte hora desativado, depois do evento é só desmontar tudo e construir uma instalação definitiva em Deodoro e assim atrair os jovens para o esporte, e com isso atendem à determinação do COI de manter algumas competições na Barra, pois segundo eles "o bairro precisa ser promovido".

Acho que se o bom senso prevalecer sobre a cobiça, nós venceremos e o autódromo ficará onde está, porque 400 milhões é muito dinheiro em qualquer lugar do mundo, e, por mais que tenham prometido ao COI, existem certas coisas que são por demais absurdas para serem cumpridas. A demolição de Jacarepaguá é uma delas.

As verbas milionárias que querem gastar com esses eventos não correspondem ao retorno, estou falando do retorno venal, em dinheiro sonante, o valor virtual que os marqueteiros ficam ululando por aí é fictício e improvável, basta ver o que aconteceu depois de 2007, a cidade construiu vários equipamentos esportivos para ficarem às moscas, enquanto que um equipamento vandalizado e maltratado continua a receber eventos nacionais importantes, e só não recebe eventos internacionais por falta de interesse da prefeitura, que prefere atender interesses da politiquinha aliada da gangue do vergalhão e cimento.

Desde 2006 a nossa luta é contra os interesses financeiros de um pequeno grupo de especuladores imobiliários, que vêem no terreno do autódromo uma forma de amealhar dinheiro de forma espúria, além do que existe a máfia da construção civil, sempre em busca de verbas públicas superfaturadas e sem licitação para obras que nem sempre são as necessárias ou adequadas para a cidade, vide os elefantes brancos do Pan e a Cidade da Música, chamada pelo próprio prefeito Eduardo Paes de "maluquice".

Esperemos então que o bom senso vença a especulação e que em 2016, depois dos Jogos, em vez de estarmos correndo em um hipotético autódromo em Deodoro, estejamos correndo em nossa casa, Jacarepaguá, em um autódromo reformado e remodelado para atender aos requisitos mais exigentes do esporte a motor mundial, coisa que ele já foi antes de ser criminosamente esquartejado pela incúria administrativa da prefeitura.

Mas mesmo assim ele sobrevive, VIVA O AUTÓDROMO DE JACAREPAGUÁ.

Um comentário:

  1. bom saber que alguem jovem conhece mais a historia do nosso autodromo,que os idosos que querem destrui-lo.Se nos preocupassemos mais com o que temos,não aceitariamos essa demolição.

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