Choose your language... (may conflit with some widgets)

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

domingo, 1 de maio de 2011

Ayrton Senna, 17 anos sem nosso heroi...



É galerinha, hoje, dia 1º de maio de 2011, completam-se 17 anos sem nosso saudosissimo heroi brasileiro Ayrton Senna, por isso dedico essa postagem a ele, que faz falta na vida de nós brasileiros e mais ainda nos apaixonados por automobilistico.



Ayrton Senna era um idolo para todos nós, dentro e fora das pistas... Um Brasileiro super carismatico que levava seu orgulho pelo país onde estivesse... um brasileiro capaz de emocionar um planeta inteiro e de ser adorado até hoje por uma legião de fãs de causar inveja nos maiores nomes automobilisticos da atualidade ( muitos deles se espelhando no nosso proprio Ayrton Senna ). Um brasileiro capaz de fazer familias acordarem cedo para juntar ver suas corridas na Formula 1, e principalmente um brasileiro capaz de dar vida e credibilidade em qualquer lugar que estivesse...




                             



Perfeccionista, metódico, determinado, persistente e individualista - estes eram alguns dos traços do carácter do brasileiro Ayrton Senna , um dos melhores pilotos da história da Fórmula 1 e um verdadeiro mago sob chuva ou em qualificação.
Conhecido como Beco em família, Harry durante o seu percurso nas categorias de promoção na Grã-Bretanha, ou simplesmente Mágico no "Grande Circo" da Fórmula 1, Ayrton Senna da Silva nasceu em Santana, no estado de São Paulo, em 21 de Março de 1960 e morreu em Imola, Itália, a 01 de Maio de 1994, aos 34 anos.






Hoje dia 01 de maio:
Hoje o inglês Jenson Button exaltou a presença do ex-piloto de Lotus, McLaren e Williams na história do esporte a motor, além de lembrar do outro corredor que veio a óbito um dia antes, Roland Ratzenberger.

"Neste final de semana há 17 anos perdemos um dos mais talentosos pilotos, Ayrton Senna. O esporte não seria o mesmo sem as memórias do grande Ayrton", contou. "Não vamos esquecer também do outro piloto que perdemos neste final de semana trágico, Roland Ratzenberger, um dos meus pilotos favoritos quando criança", relembrou.

Equipe de Button, a McLaren prestou uma homenagem no seu site oficial para o piloto brasileiro, que teria 50 anos de idade caso estivesse vivo. O time inglês relembrou um diálogo entre dois homens que relembraram a carreira do ex-piloto da F-1, e elogiaram Senna definindo-o como um "mágico" e "que não admitia erros da equipe, quanto mais os seus próprios".

Outro piloto, o brasileiro Lucas di Grassi registrou sua homenagem a Senna no microblog. "Lembrando de Ayrton Senna hoje...", falou o ex-piloto da F-1, que realiza testes para a Pirelli após deixar a Virgin ao final da temporada 2010.

Otavio Mesquita, apresentador de TV que corre pela categoria GT Brasil, foi ainda mais longe: homenageou Ayrton com seu segundo lugar obtido no treino oficial para a prova de abertura. "Pessoal, muito emocionado com o 2º lugar. Foi demais, chorei muito e ofereci essa vitória ao Senna, que nos deixou a 17 anos", contou.

Alguns pilotos da Fórmula Indy, que disputam a prova neste domingo em São Paulo, não deixaram a data passar em branco. Os brasileiros Vitor Meira e Helio Castroneves fizeram homenagens, e o neozelandês Scott Dixon visitou o túmulo de Senna no cemitério do Morumbi.

Bruno Senna, sobrinho de Ayrton e atualmente piloto de testes da Renault, agradeceu o apoio dos fãs em seu Twitter. "Valeu pelas mesnagens. O importante é guardar o melhor que o Ayrton nos deixou. As melhores memórias dele são as coisas qu
e eu guardo", contou.
Um pouco de sua historia:
Paulistano nascido no tradicional bairro de Santana,[13][14] filho de um empresário brasileiro, logo interessou-se por automóveis. Incentivado pelo pai, um entusiasta das competições automobilísticas, ganhou o seu primeiro kart, feito pelo próprio pai (Sr. Milton), aos quatro anos de idade, e que tinha um motor de máquina de cortar grama. A habilidade do garoto na condução do novo brinquedo impressionou a família. Aos nove anos, já conduzia jipes pelas estradas precárias dentro das propriedades rurais do pai.
Começou a competir oficialmente nas provas de kart aos treze anos. Depois de terminar como segundo colocado em várias ocasiões, em 1977 ganhou o Campeonato Sul-Americano de Kart e também em 1980, o Brasileiro em 1977, 1978 e 1980. Faltaram para Senna as conquistas no Paulista e principalmente no Mundial. Ele sentia-se frustrado por não ter alcançado o título de melhor piloto do mundo; tentou quatro vezes, sendo vice em 1979 e 1980. Como ele dizia, é o primeiro lugar ou nada.
Em 1981 começou a competir na Europa, ganhando o campeonato inglês de Fórmula Ford 1600, pela equipe de Ralf Firman. Em 1982, foi campeão europeu e britânico de Fórmula Ford 2000, pela equipe de Dennis Rushen. Nessa época adotou o nome de solteira da mãe, Senna, pois Silva é um nome bastante comum no Brasil.
Em 1983, Senna ganhou o campeonato inglês de Fórmula 3, pela equipe de Dick Bennetts, depois de muita luta e da muitas vezes controversa batalha com Martin Brundle. Também triunfou no prestigioso Grande Prêmio de Macau pela Teddy Yip's Theodore Racing Team, diretamente relacionado à equipe que o conduziu à F3 britânica.
Neste último campeonato, após várias vitórias em Silverstone, a imprensa inglesa especializada chegou a chamar o circuito de Silvastone[15] em homenagem a Ayrton.
Além de sua habilidade em pilotar, Senna foi um dos desportistas mais admirados. Bastante introspectivo e extremamente passional, costumava pilotar como uma forma de se auto-descobrir e as corridas eram uma metáfora para sua vida:
"Quanto mais eu me esforço, mais eu me encontro. Eu estou sempre olhando um passo à frente, um diferente mundo para entrar, lugares onde eu nunca estive antes. É muito solitário pilotar num GP, mas muito cativante. Eu senti novas sensações e eu quero mais. Essa é a minha excitação, minha motivação."
Berger disse sobre o companheiro: "Ele me ensinou muito sobre o automobilismo, e eu o ensinei a rir".
Depois da morte de Senna, surgiram declarações de que ele teria feito doações de sua fortuna pessoal, estimada em 400 milhões de dólares, às crianças carentes, fato que ele teria tentado manter em segredo, porém estas doações não foram confirmadas até hoje. O Instituto Ayrton Senna, criado pela família de Ayrton Senna após sua morte, recebeu de empresas interessadas, cerca de 80 milhões de dólares nos últimos anos para serem investidos em programas sociais e em parcerias com escolasgovernosONGs e setores privados.
documentário The Right to Win, de 2004, foi um tributo a Senna. Nele, Frank Williams lembra o grande piloto que Senna foi.[6]
Durante sua longa carreira, Senna envolveu-se em vários acidentes, com causas absolutamente controversas. Ele foi responsabilizado pela imprensa britânica nas colisões que decidiram os campeonatos de 1989 e 1990. As imprensas italiana e alemã o condenaram por seus atos em 1990.
Senna via seus concorrentes diretos — PiquetProst e Mansell — como verdadeiros inimigos, sem contar os poderosos dirigentes do esporte. Não manteve bom relacionamento com nenhum, exceto uma pequena empatia por Mansell, muito mais graças ao inglês, que era mais afável. EmInterlagos, durante um duelo com Senna, Mansell rodou no "S do Senna" e abandonou a prova, levando a torcida à loucura. Quando Senna passou pelo local na volta seguinte, Mansell, já fora do carro, fez um gesto de aplauso, que Senna retribuiu acenando. Em 1991, em Silverstone, naInglaterra, após abandonar por pane seca, Senna pegou uma carona com Nigel Mansell, que ganhou a corrida. Este foi considerado um dos maiores gestos de desportividade.



Fatos e curiosidades:
  • Durante uma apresentação de uma turnê na Austrália, em 1993, a cantora Tina Turner chamou o piloto ao palco e disse que ele era "the best" (o melhor) e, então, Tina cantou a canção "Simply the Best" ("Simplesmente o Melhor"), referindo-se ao piloto, que declarou ser fã da cantora.
  • Ayrton descreveu em detalhes suas chances durante uma volta de classificação no GP de Mônaco de 1988:
"…a última sessão de qualificação. Eu já estava com a pole, por meio segundo à frente do segundo colocado, e depois um segundo. De repente, eu estava próximo de abrir dois segundos à frente dos outros, incluindo meu companheiro de equipe com o mesmo carro. Então eu percebi que eu não estava mais pilotando com consciência. Eu pilotava por instinto, me sentia numa outra dimensão. Era como se eu fosse entrar num túnel. Não apenas o túnel sob o hotel, mas todo o circuito parecia um túnel. Eu estava apenas indo e indo, mais e mais e mais… Eu estava acima dos limites e achava que ainda era possível buscar alguma coisa mais. Então, de repente, alguma coisa me tocou. Um tipo de despertar ao perceber que eu estava em outra atmosfera, diferente daquela que normalmente eu estava. Minha reação imediata foi a de retornar, reduzir. Eu dirigi lentamente aos boxes e não quis mais sair de novo naquele dia. Isso me apavorou porque eu estava consciente. Isso me acontece raramente, mas eu guardei essas experiências bem vivas dentro de mim porque é muito importante para a sobrevivência."
  • Em maio de 1994 a banda Ramones fez shows no Brasil e o vocalista Joey Ramone dedicou essa turnê para Ayrton Senna.
  • Outro grupo que homenageou Senna em dedicatória foi o Sepultura. Que dedicou a Ayrton Senna o disco Roots, lançado em 1996.
  • Durante o Grande Prêmio de San Marino de 2004, dez anos após a morte de Senna, em uma série de entrevistas, Gerhard Berger, o companheiro de Senna na McLaren 1990-1992 e um amigo muito próximo, expressou o que era a qualificação para Senna:
"Eu lembro de um fim de semana em Ímola em que eu fui para a pista e marquei o tempo. Ele saiu e foi um pouquinho mais rápido. Eu saí de novo e fui um pouqunho mais rápido que ele. Ele saiu e novamente foi um pouco mais rápido que eu e, daí, eu fui à frente, depois para trás — como ping pong — até o fim da qualificação. Era o último conjunto de pneus e ele estava sentado no seu carro, eu no meu, e ele saiu do carro, andou em volta do meu e disse: "Ouça, vai ser muito perigoso daqui para a frente." e eu respondi: "E daí? Vamos lá!"
  • Sempre que vencia uma corrida, Senna buscava — e alguém sempre lhe entregava — uma bandeira do Brasil que ele fazia tremular durante a volta da vitória. Essa atitude tornou-se uma marca registrada do piloto, e a Prefeitura de São Paulo resolveu, em 1995, homenageá-lo com uma escultura da artista Melinda Garcia, colocada na entrada do Túnel Ayrton Senna que passa sob o Parque Ibirapuera. A obra de 5,0 m em bronze denominada "Velocidade, Alma, Emoção" infelizmente já sofreu a ação de vândalos que roubaram a bandeira. Esta peça foi desenvolvida tendo como base o carro de Fórmula 1 de Ayrton Senna, com a finalidade de cumprir uma homenagem ao ídolo em três objetivos:
"Velocidade" — imortalizar sua passagem meteórica;
"Alma" — apreender de forma subentendida, porém substancial, sua presença anímica e carismática;
"Emoção" — representada pela bandeira, simbolizando a entusiasmada vibração que sacudiu a todos brasileiros, criando uma união não só nacional, mas universal.
  • A partir de 1995, Frank Williams, com o intuito de homenagem, passou a exibir nos carros de sua equipe o "S" da marca Senna, na parte anterior dos F1, sobre a asa dianteira.[20]
  • Um poster de Senna aparece num dos episódios do seriado tokusatsu japonês Solbrain.
  • Ayrton Senna era canhoto.[21]

Abaixo algumas fotos para que possamos matar as saudades...














Nenhum comentário:

Postar um comentário